Quando um profissional autônomo começa a expandir sua atividade, surge uma dúvida comum: continuar como MEI ou migrar para o Simples Nacional? A resposta depende de diversos fatores, como faturamento, contratação de funcionários, necessidade de emitir notas fiscais e tipos de serviços prestados.

Neste artigo, vamos apresentar as principais diferenças entre o MEI e o Simples Nacional, os limites de cada um, as vantagens e desvantagens, e como escolher a melhor opção de forma segura e estratégica.

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O que é MEI e quem pode ser?

O MEI (Microempreendedor Individual) é um regime simplificado voltado a pequenos empreendedores com faturamento anual de até R$ 81 mil. Ele permite:

• Cadastro como CNPJ;

• Emissão de nota fiscal (com algumas limitações);

• Pagamento de tributos unificados (INSS, ICMS ou ISS) com valor fixo mensal;

• Contratação de apenas 1 funcionário;

• Atuação em atividades permitidas pela legislação (conforme a lista de CNAEs autorizados).

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O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário unificado para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) com faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. É mais abrangente e permite:

• Atuação em diversas atividades, inclusive profissionais regulamentados;

• Emissão ilimitada de notas fiscais;

• Contratação de vários funcionários;

• Possibilidade de prestar serviços com maior formalização.

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Quando vale a pena migrar para o Simples Nacional?

A migração do MEI para o Simples Nacional deve ser considerada quando:

• O faturamento ultrapassa os R$ 81 mil anuais;

• Há necessidade de contratar mais de 1 funcionário;

• A empresa precisa prestar serviços 

  para outras empresas que exigem notas fiscais com retenções de tributos, como IR, INSS ou ISS;

• A atividade exercida não está na lista permitida para MEI (ex: médicos, advogados e outros profissionais regulamentados);

• Há um plano de crescimento estruturado, que exige maior organização contábil, acesso a crédito e formalização completa.

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  Vantagens e desvantagens de cada regime

  Aspecto	MEI	Simples Nacional
  Faturamento Anual	Até R$ 81 mil	Até R$ 4,8 milhões
  Tributos	Valor fixo mensal (R$ 70 a R$ 80, aprox.)	Percentual sobre o faturamento (4% a 33%)
  Contador Obrigatório	Não	Sim
  Emissão de NFS-e	Limitada e com restrições	Livre e adaptável a todas exigências fiscais
  Contratação de Funcionários	1	Vários
  Acesso a Linhas de Crédito	Limitado	Maior, com mais credibilidade bancária
  Atividades Permitidas	Lista restrita	Ampla, incluindo profissões regulamentadas

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  Como fazer a transição de MEI para Simples com segurança

  A mudança de regime exige planejamento. O ideal é que o profissional conte com o apoio de uma contabilidade especializada, que vai analisar:

• O momento ideal para realizar a mudança;

• A atividade correta (CNAE) a ser utilizada;

• A nova carga tributária simulada;

• Como organizar a contabilidade e obrigações acessórias;

• Os impactos na folha de pagamento e emissão de notas.

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  Conte com a Salazar Contabilidade para uma migração segura e vantajosa

  Na Salazar Contabilidade, ajudamos profissionais em transição do MEI para o Simples Nacional a:

• Avaliar o melhor regime tributário para seu momento de negócio;

• Evitar multas, autuações e erros na documentação;

• Estruturar o crescimento de forma legal e sustentável;

• Economizar no pagamento de impostos com planejamento tributário.

• Quer entender se já é hora de sair do MEI e crescer com mais segurança e estrutura? Fale com a equipe da Salazar Contabilidade. Nós cuidamos de todo o processo para que você continue focado no que faz de melhor.